O Dr. Anchell é psiquiatra e tem estado exercendo a medicina por mais de quarenta anos. É o autor de cinco livros e numerosos artigos sobre a sexualidade humana. Recentemente deu o seu depoimento como testemunha experta ante a Comissão Fiscal sobre a Pornografia Geral nos Estados Unidos.
A continuação segue-se um resumo do artigo, do mesmo nome, publicado no “National Review”, edição de 20 de junho de 1.986.
“A educação sexual prematura degrada a natureza afetiva da sexualidade humana e insensibilizar a qualidade espiritual da mesma." A educação sexual prematura provoca danos no normal desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários dos homens e mulheres.
Ainda, desde um ponto de vista psicanalítico, os cursos sobre educação sexual são um desastre total na forma como são ministrados nos nossos dias. Os cursos típicos sobre Educação Sexual são quase uma receita perfeita para produzir problemas de personalidade e ainda futuras perversões na vida.
A educação sexual, já seja intencionalmente ou não, insensibilizar aos estudantes no que respeita à qualidade espiritual da sexualidade humana. A instrução sexual a estudantes muito jovens consiste em demonstrações da nudez, anatomia genital, e como os seres humanos e os animais se reproduzem. Este critério está sendo aplicado nos EUA nos infantários com crianças dos 3 aos 6 anos.
Segundo Freud, este tipo de educação estimula a necessidade do prazer exibicionista e posteriormente chamativo, e a fantasia erótica. Com essa educação o olho pode substituir o órgão genital como o lugar sexual primário.
O crescimento sexual pára, e “ver e mostrar” se convertem no principal objetivo sexual, estimulando posteriormente o interesse pela pornografia com todas as suas degradações.
Segundo Freud, se às crianças lhes são permitido observar o acto sexual entre adultos, elas tomarão inevitavelmente o acto sexual como um acto de subjugação.
Afirma Freud: “Se as crianças nesta tenra etapa são testemunhas da relação sexual entre adultos...., eles inevitavelmente tomarão o acto sexual como um acto de subjugação... uma impressão deste tipo na meninice contribui grandemente para uma predisposição de algum sadismo subseqüente da tentativa sexual”.
As maiorias dos adultos pervertidos são o resultado da sedução sexual prematura nas primeiras etapas da sua infância. A sedução não está limitada ao abuso sexual. Uma criança pode ser seduzida em termos psicanalíticos, expondo-a em demasia às atividades sexuais, incluindo os cursos sobre sexo nas aulas. Para Freud, o aspecto psicanalítico relevante da sedução é quando “a criança é tratada como um objeto sexual demasiado cedo e se lhe ensina a obter uma satisfação que ela está obrigada a repetir uma e outra vez”.
A infância, com todos os seus perigos psicossexuais, não é a única zona de perigo. A segunda fase principal do desenvolvimento sexual ocorre dos 6 aos 12 anos, na qual a instrução sexual dirige muito a sua atenção hoje em dia. Este segundo período sexual é conhecido como latência.
Neste período os sentimentos sexuais diretos estão geralmente adormecidos. Para a maioria das crianças é um período de tranqüilidade. Durante a latência as energias sexuais da criança não desaparecem mas são dirigidas pela mente e utilizadas para servir outros propósitos. De acordo com Freud, “poderosos componentes são obtidos” destas energias sexuais redirecionadas “para todo um propósito cultural”, sendo a educação um dos mais importantes.
E não há duvidas de que nesta idade as crianças são mais receptivas educacionalmente. Alguns dos problemas que as escolas hoje em dia têm, é o das crianças insurrectas e pode ser devido a perturbações durante a latência. Nestes casos, os cursos de educação sexual devem aceitar parte da culpa.
A educação sexual oferecida às crianças dos 6 aos 12 anos interfere no seu amadurecimento sexual apropriado, mantendo os seus impulsos sexuais revoltos e interrompendo o crescimento sexual e os logros pessoais e culturais.
Os educadores sexuais ensinam aos estudantes a desconfiar dos valores morais, religiosos e dos seus pais. Os educadores motivam aos jovens inexperientes a desenvolver os seus próprios valores, que na verdade consistem em não ter valores.
O exame de qualquer “guia de educação sexual e manual de recursos” nos leva diretamente a esse ponto. A secção sobre “sexualidade e valores” discute três tópicos somente: O primeiro é “respostas sexuais humanas”, baseado nas reportagens de trezentos ou mais “voluntários pagos” e prostitutas contratadas por Master e Johnson para realizar atos sexuais enquanto são monitorizados por aparelhos eletrônicos e observadores.
O segundo tema é “a masturbação”. A discussão dos valores da masturbação consiste em explicar e aprovar todos os métodos para adquirir emissões sexuais auto-induzidas. Caso os pais se oponham a uma masturbação aberta, os estudantes são aconselhados a masturbar-se mais em privado para evitar discussões.
O terceiro e último tema discutido é “sexualidade e valores”, uma secção que se supões dará aos jovens melhores valores que os estabelecidos na “homossexualidade”.
A homossexualidade é ensinada como variação normal; Os manuais aconselham aos Professores de educação sexual a levarem homossexuais às aulas, para assim dar aos estudantes informação em primeira mão de como se conduzem sexualmente os homossexuais. Aos estudantes lhes é ensinado que os atos homossexuais são normais e benéficos. Toda esta instrução tende a minar o crescimento durante o período de latência.
Uma má orientação em assuntos relacionados com o sexo pode levar aos jovens ao sexo livre sem amor ou afeto e a perversões. É especialmente perigosa a insistência dos educadores sexuais quando ensinam uma tolerância excessiva em relação à perversão.
O ensinar-lhes aos jovens que o orgasmo obtido de qualquer forma é benéfico, pode corromper as defesas psicológicas e converte-os em pervertidos, isto é, em robôs mecânicos capazes de comprometer-se em qualquer acto sexual, com indiferença e sem sentido de culpabilidade.
Juntamente com os ensinamentos carnais, os educadores oferecem aos seus alunos instruções detalhadas sobre anticonceptivos, abortos, partos e doenças venéreas, com a teoria de que após de embutir-lhes na mente, ano após ano, com doutrinamento sexual, eles evitarão engravidar adolescentes e pré-adolescentes seguindo essas instruções.
Em 1979 ficou comprovado que 5 milhões de raparigas adolescentes educadas na sexualidade entre as idades dos 15 aos 19 anos participavam em atos sexuais. Em 1980, 1.2 milhões de embaraços ocorreram nestas raparigas sexualmente ativas entre os 15 e os 19 anos, onde aproximadamente 440.000 dessas gravidezes terminaram em abortos.
Os educadores sexuais parecem não compreender que os seus próprios programas são em parte responsáveis por estas gravidezes, abortos, perversões, suicídios e doenças, quer psicológicas quer venéreas, que são uma epidemia na juventude de hoje. Eles insistem que estão a proteger a juventude da influência dos pais sexualmente inibidos e de ensinamentos religiosos “passados de moda”, ainda que estes ensinamentos “passados de moda” freqüentemente sirvam para dar uma nova validez ao desenvolvimento sexual, natural e normal.
As crianças e os adolescentes de hoje necessitam um sistema educativo que apóie à família e reafirme o código de moral espiritual, uma moralidade que apóie a luta pela existência e sustenha a civilização em vez de danificá-la”.
SEGUNDO UM INFORME DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE: Em 1.920 o homem produzia 300 milhões de espermatozóides por centímetro cúbico de sêmen. Hoje somente produz 40… por quê?
.: RESULTADOS DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA COLÔMBIA.
Pelo nosso Diretor.
“A chamada Educação sexual leva 10 anos na Colômbia e vemos os resultados: As relações entre adolescentes são cada vez mais prematuras e as raparigas estudantes estão sendo mães antes dos 14 anos de idade.
Num colégio distrital de Bogotá, há 40 raparigas entre os 13 e 17 anos que estão grávidas. Não podem utilizar o uniforme escolar e assistem às aulas em moletom, e o pior é que não sabem o que farão quando tenham o seu bebê pois são mães solteiras.
Cada dia aumenta a degeneração e a corrupção sexual. Aos rapazes e moças nos colégios e escolas lhes apresentam vídeos e filmes onde aparecem homens e mulheres nus, realizando o acto sexual, apoiando-se no fato de estar a educá-los sexualmente.
Também realizam Workshops de Sexologia aos pais de família, para que possam ajudar na educação sexual dos seus filhos. Apresentam-lhes vídeos, lhes aconselham, ao pai, a caminhar e tomar banho nu com as filhas, e à mãe com os filhos, “para que fiquem familiarizados com o sexo”. Tudo isto está degenerando nossos costumes com essas culturas importadas.
Conheci o caso de uma senhora, por sinal de vocabulário vulgar, que dizia: “Eu ando nua na minha casa, diante do meu filho”. O resultado, além de que o marido é alcoólico, seu filho é agora dependente de drogas.
Na maioria dos colégios, o Professor de sexologia recomenda aos estudantes que devem tomar banho com os seus pais. Nos colégios, escolas e infantários, os Sexólogos fazem despir a meninos e meninas “para que conheçam as partes sexuais”.
Não queremos uma educação sexual irresponsável. As aulas muitas vezes acabam oferecendo-lhes aos jovens preservativos e às raparigas anticonceptivos e aconselhando-lhes o método de emergência que consiste em tomar doses elevadas de anticonceptivos nas 72 horas depois da última relação sexual, e este método é realmente abortivo.
A Televisão e a Imprensa Nacional em Bogotá informaram sobre um Professor de Ciências Sociais que durante a aula do terceiro ano do ciclo básico fez com que duas crianças, rapazes, se beijassem na boca. No décimo ano num colégio de bacharelato misto, aqui em Barranquilla, depois dum instrutor gnóstico ter dado uma conferência sobre os anticonceptivos, 10 raparigas entre os 13 e 16 anos lhe comunicaram que a maioria das estudantes eram senhoras, seus maridos eram os mesmos estudantes e seus pais não sabiam absolutamente nada.
Num dado Município do Atlântico, a Diretora de uma Escola Primária, convidou a um Médico para que ditasse uma aula de Sexologia. O Médico fez desnudar a uma estudante e lhe tocava as suas partes sexuais.
Nos colégios, os Sexólogos estão ensinando às crianças que a virgindade não tem nenhum valor, que a masturbação não lhes provoca nenhum dano, que as relações pelo ânus são opcionais e satisfatórias, recomendam as relações sexuais durante a menstruação, lhes apresentam filmes sobre sexo oral com preservativos, lhes ensinam o uso dos anticonceptivos a partir dos 7 anos, lhes oferecem preservativos.
Como resultado temos o seguinte:
Num colégio de Bogotá, sete estudantes violaram a uma jovem de 13 anos, a qual teve que ser hospitalizada.
Em Barranquilla, dois estudantes violaram a uma companheira do colégio à saída das aulas. Moças do primário assistem às aulas grávidas, os jovens se destroem pela masturbação, aumento considerável de abortos entre jovens estudantes, etc.
Uma jovem estudante de 15 anos suicidou-se para que os seus pais não soubessem que estava grávida.
Professores que durante as aulas acossam sexualmente aos estudantes. Jovens estudantes que atrofiam o seu desenvolvimento sexual por utilizar anticonceptivos antes dos 18 anos. Conheci o caso de uma jovem de 15 anos que durante um ano utilizou injeções, ficou estéril e sem apetite sexual para toda a vida.
Se estes Sexólogos tivessem consciência do dano que se faz a nossa juventude e do grande castigo que lhes espera por violar as leis de Deus, não ensinariam estas coisas.
Conheço um pai de família ignorante, apesar de ser um profissional, que se deixou lavar o cérebro num desses Workshops de Sexologia: toma banho com a sua filha de 3 anos, lhe mostra o seu órgão dizendo-lhe como se chama e depois aponta o órgão da criança e lhe diz como se chama. Esse pobre ser talvez se considere muito inteligente. Um dia chegou o tio da criança que tem 13 anos, a menina ingênua lhe perguntou se tinha pipi, levantou o vestido e lhe disse: “Eu tenho...” (lhe disse o nome que seu pai lhe tinha ensinado). Que desgraça para essa criança ter um pai tão ignorante!
Em estudos de pós-graduação nas Universidades se ensina aos Sexólogos e Psicólogos o seguinte: “A utilização de material erótico em livros, ilustrações ou filmes não provoca nenhum dano. O contacto com material sexualmente explicito não origina comportamento delinqüente ou anti-social”.
Conclusão: dizem que a pornografia não faz dano e é por isso que estes Psicólogos e Sexólogos quando lhes chega a uma consulta um varão com problemas de impotência sexual, lhe recomendam, como terapia, ver filmes pornográficos.
Conheci a um senhor com impotência sexual que foi consultar-se com um Sexólogo. e como a terapia consistia em ver filmes pornográficos, os via sem importar-lhe a presença do seu filho.
Amigos, tudo isto é a loucura no campo sexual, algo que nunca se tinha visto antes. Bem sabemos, e assim o ensinamos no Centro Anael, que o sexo não é uma função intelectual senão instintiva e dá-se pela sua própria natureza, e desta maneira a realizam até os animais, sem fazer cursos de sexologia.
Amigos, há necessidade de um grito de alerta, de abrir uma porta de saída a toda esta degeneração, e neste sentido a sabedoria gnóstica, que é o evangelho do reino profetizado para estes tempos do fim, e o Centro Anael, se constituem numa tábua de salvação, convidando a todos os pais de família para que assistam com os seus filhos às conferências gratuitas, para entregar-lhes uma preparação física, moral e espiritual que lhes permita defender-se contra este mundo em trevas e cheio de tentações em que vivemos.”
Esta falsa educación sexual
Esta falsa educación sexual que se imparte en los colegios está destruyendo la vida de nuestros hijos. Mi hermana tiene una niña de 13 años y ella comenzó a sentir y sufrir por dolores en el bajo vientre. La llevaron al médico y le formularon toda clase de calmantes, pero el dolor persistía. Por indicación del médico se le realizó una ecografía y resultó que la niña tenía colocado el Dispositivo intrauterino. Mi hermana está desesperada por esta situación. ¡Sigan adelante con su enseñanza!. Bertha, Chile.
Amigos del Centro Gnóstico Anael
Amigos del Centro Gnóstico Anael, los felicito por este documento que acabo de leer sobre la educación sexual en Colombia, (si es que se puede llamar educación). Yo creo que se debe hacer una campaña extraordinaria para que se corrija tan nefasto sistema, en donde se han perdido todos los valores morales y espirituales y están llevando a nuestra juventud a un total desastre, puesto que considero que estas cifras dadas por ustedes son apenas un pequeño porcentaje de la realidad de todo el país.
Tengo una sobrina de 5 años de edad
Tengo una sobrina de 5 años de edad y al parecer vió un acto sexual tal vez por televisión y ahora solo piensa en que quiere tener relaciones sexuales. ¿Qué podremos hacer para que no piense en eso, o en caso, para tratarla? Somos una familia de pocos recursos. Carolina, Ecuador.
"Sed vuestras propias lamparas. Sed refugios de vosotros mismos. Aferraos a la verdad como una lampara. Aferraos a la verdad como un refugio."
Amigos del Centro Gnóstico Anael
Amigos del Centro Gnóstico Anael, los felicito por este documento que acabo de leer sobre la educación sexual en Colombia, (si es que se puede llamar educación). Yo creo que se debe hacer una campaña extraordinaria para que se corrija tan nefasto sistema, en donde se han perdido todos los valores morales y espirituales y están llevando a nuestra juventud a un total desastre, puesto que considero que estas cifras dadas por ustedes son apenas un pequeño porcentaje de la realidad de todo el país.
Tengo una sobrina de 5 años de edad
Tengo una sobrina de 5 años de edad y al parecer vió un acto sexual tal vez por televisión y ahora solo piensa en que quiere tener relaciones sexuales. ¿Qué podremos hacer para que no piense en eso, o en caso, para tratarla? Somos una familia de pocos recursos. Carolina, Ecuador.
Esta falsa educación sexual
Esta falsa educación sexual que se imparte en los colegios está destruyendo la vida de nuestros hijos. Mi hermana tiene una niña de 13 años y ella comenzó a sentir y sufrir por dolores en el bajo vientre. La llevaron al médico y le formularon toda clase de calmantes, pero el dolor persistía. Por indicación del médico se le realizó una ecografía y resultó que la niña tenía colocado el Dispositivo intrauterino. Mi hermana está desesperada por esta situación. ¡Sigan adelante con su enseñanza!. Bertha, Chile.